quinta-feira, 14 de maio de 2015

Sapecagem!

Pois é, nem tudo é perfeito nessa vida. Para vivê-la é preciso estar disposto às várias pancadas que ela pode e vai de dar.

Há pouco tempo sai de um relacionamento, que para dizer a verdade, nem começou. Ficou somente no ramo da famosa amizade colorida, porém verdadeira e única.

Pouquíssimos dias se passaram e eu tinha de ajudar a organizar uma festa de quinze anos. Não que eu não goste, mas seria legal participar de uma festa a qual era meu sonho em ter, no entanto, por falta de condições financeiras, não tive.

Era o aniversário de Manoela, garota forte, desimpedida e persistente. Não acreditei muito quando soube da festa, aliás, os quinze anos era a oportunidade perfeita para ela realizar o grande sonho dela: afastar-se temporariamente da família.

Ela não é má, porém muito individualista. Não divide nada a não ser que não lhe tenha mais importância, assim como os pais com a jovem irmã de três anos. A garota sempre teve tudo do bom e do melhor, mas com a chegada da irmã, ao meu entender, sentiu-se ameaçada e se rebelou fazendo uma besteira atrás da outra. Exemplo?! Só esse ano, foi parar duas vezes no posto policial porque foi pega pichando o muro de prédios públicos. Uma menina nesse estado só pode estar implorando por atenção por dentro.

Por fim, a festa seria feita de qualquer jeito. Manoela conseguira bastante a atenção dos pais com tal evento. Entretanto, faltava alguém para administrar a arrumação da festa e a mãe dela em momento algum pensou em contratar uma especialista para isso, sendo assim, eu fiquei responsável pela organização do salão e chegada dos doces, quitutes, etc. Não que eu não quisesse, até queria, seria bom participar daquilo, contudo entre na roda mais pela necessidade do famoso dinheiro. Precisava comprar um livro para uma prova na faculdade e precisava ser rápido, então peguei a oportunidade. Só naquela brincadeira eu ia conseguir R$ 300,00 reais exatos para o livro.

No dia, lá estava eu, a postos para começar a missão. Parecia tudo muito fácil. Eu só teria que organizar a decoração. Estava previsto as mesas chegarem aproximadamente às oito horas, mas ocorreu um atraso e chegou lá pelas dez horas, junto com o bufê.

Foi à maior confusão. Chegou um caminhão com várias mesas, enfeites, sacos enormes e cheios e eu não fazia a mínima de idéia de como organizar aquilo ali. Era muita coisa e ninguém tinha me dado uma dica sequer, junto ao bufê, eram uns dez rapazes levando os quitutes para a cozinha e duas mulheres chatas me perseguindo de um lado para o outro pedindo para eu fazer o cardápio que seriam impressos e colocados nas mesas.

Uma confusão só! Com sorte, consegui arrumar lugar para as coisas. Eram muitas mesas, balões para todos os lados e aquela tensão de que tudo deveria estar pronto as dezenove horas em ponto.

Foram atrasos em cima de atraso, logo quando estava conseguindo estabelecer a “paz” no salão me aparece uma equipe de luzes que nem eu sei de onde saiu. A lista que me deram só falava do bufê e decoração alugada.

O salão em si não era grande mais um monte de coisas junto não daria quase nada. O pior de tudo foi organizar a temática. Não tinha uma cor específica. Ora amarelo, ora rosa, ora branco. Não sabia mais se aquilo era uma festa ou parada gay (nada contra, além do mais, tenho amigos de coração homossexuais).

Muita tensão e desespero, sem contar a irritação pelo fato de Manoela toda hora me ligar perguntando se já estava tudo pronto e que horas eu iria para o cabeleireiro para me arrumar. Naquela situação, não tinha como.

Ideias vão ideias vem, resolvi que nem tudo ficaria ali. Coloquei uma mesa com alguns “petiscos” na sala de dança, fiz o cardápio e já estava bom demais. Fui para uma espécie de camarim, atrás do salão, onde Manoela trocaria de roupa para a valsa e ficariam os presentes, porém, por ordens minhas pretendendo evitar reclamações da pedinte da organização, coloquei uma mesa especialmente para os presentes, mesa a qual seria inútil, pois não tinha nada para colocar em cima dela.

Lá fui eu. Já era quatro e pouca, entre naquele camarim, porém, não tinha banheiro. Tive que ir para outro ao lado, no qual poderia tomar um banho, pois na situação em que eu estava, encharcada de suor, seria confundida com uma penetra qualquer.

Entrei. Tomei um belo banho. Sai de toalha do banheiro para pegar o vestido, porém deparo-me com o chefe do bufê, Isaac. Falei com ele, morrendo de vergonha, peguei minha roupa e ia entrar. Decidi não colocar o vestido ainda, pois poderia sujar, então enquanto Isaac se arrumava eu me maquiava ao lado, logo eu mesmo disse: “Somos dois adultos, não me importo se ficares ai”.

Começamos a conversar e ele, safado, começou a falar imoralidade, coisas sortidas e picantes. Entrei na brincadeira, conversa vai e vem e com um tesão enorme que deu em ambos de nós. Não foi possível deixar de notar o volume que estava se formando frontalmente em sua calça branca.

Isaac estava ali, entregue, e eu também. Com muita educação voltou a falar bastante e me perguntou se eu podia bater uma para ele, já que eu era o motivo dele estar de pau duro. Boazinha como sou, não pude deixar de ajudá-lo.

Ele pôs seu pênis para fora. Não era muito grande, entretanto grosso e engraçado, pois era um tanto envergado para o lado e com cabeça achatada. Pôs-me de joelhos e comecei. Percebi que gostava, logo começou a gemer bem baixinho e a me acariciar. Passou as mãos pelos meus ombros e desceu para meus seios, apertando-os.

Pouco depois parei. Abaixei minhas calça jeans e calcinha, sentei-me e pedi retribuição. Não deu outra. Logo ele agachou e começou a lamber minha bucetinha pulsante. Estava tão excitada com a situação de contraia-se só da língua áspera de Isaac tocá-la. Ela tava precisando de um castigo, precisava levar pica grossa.

Cheguei para trás e ele enfiou seu pau. Foi difícil no começo, pois a posição não era a das melhores, porém depois do aquecimento, trocamos e eu comecei a cavalgar. Delirei como uma louca e logo gozei. O clima estava quentíssimo, no entanto tive que parar para me arrumar. Já eram seis e trinta e cinco. Sai da pica dele e nesse momento e gozou. Tinha me afastado, mas não deixou de melar toda minha perna com porra. Sorte dele que estava sem as calças, senão estaria todo gozado.

Entrei novamente no banheiro, tomei um banho rápido e me arrumei. Em seguida, ele entrou para se lavar. Não demorou muito já estávamos prontos.

Minutos seguintes, já estava no salão recebendo os convidados e esperando a “Cinderela” chegar. Quase dezenove e meia chega Manoela, sua mãe e um bando de garotas que nunca tinha visto.

A festa rolou. De início, Manoela não gostou muito da arrumação, mas passou a amar quando foi elogiada por ela e ainda tirou vantagem dizendo que ela mesma teria sido a “designe”. Conversei com o pessoal, enturmei-me um pouco, contudo não pude deixar de reparar em Isaac sempre que podia. Falamos-nos um pouco em intervalos da festa, quando ia a cozinha. Era quase duas horas da manhã quando a festa acabou e meu trabalho também. Recebi R$ 400,00 reais dos pais de Manoela pelo “magnífico trabalho”.

Peguei minhas coisas e ia embora, quando estava no ponto esperando um taxi, fui abordada por um carro branco e ao abrir as janelas, vejo Isaac que me chama para um motel, pois era preciso acabar a nossa sapecagem, não é mesmo?!
                   

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Querido amiguinho!

Sempre fomos muito unidos. Desde os dezesseis anos desconfiei da sua atração ao julgar juntamente comigo os rapazes. Rosto, charme, altura, bumbum, belezas em geral. 

Moramos um tão perto do outro, somente afastados por quatro casas. Lembrar das nossas confidências, esperanças e besteiras de adolescência. 

Matheus, dezenove anos, esperto, engraçado, um amor de pessoa, ótimo amigo e homossexual. Mesmo não sendo hétero, aparenta ser. Alto, super bem vestido e vaidoso de natureza, atraia muitas garotas ao passar com seus um metro e oitenta de puro charme e elegância. 

Ficamos ainda mais unidos no colegial, aos dezesseis anos quando ele, por motivos de saúde, repetiu o segundo ano do ensino médio. Mesmo com muitas dificuldades, desaprovações por parte paterna que só lhe criticavam, tanto pela opção sexual quanto pela vida social desaprovada pelo pai ao escolher se formar em comunicações ao invés de engenharia e seguir a tradição familiar.

Muito amado pela irmã adotiva e pela mãe que o apoiavam em todos os momentos, bons e ruins, altos e baixos do início de sua vida.

Íamos até o fim do mundo juntos, sempre arrumando encrencas e sendo meu anjo protetor, um irmão que nunca tive. Festas, baladas, de norte a sul e leste a oeste juntos.

Numa quinta, feriadão, todo mundo saiu para curtir e nós também. Fomos até uma balada pouco longe de casa, uma a qual nunca conhecera até o momento, contudo já muito frequentada por ele.

Bebemos, dançamos, zuamos, divertimos e arrumamos alguns lances por lá, no entanto, por aquelas briguinhas para ter com quem transar no fim da noite, a festa parou e se instalou um clima de intriga e hostilidade.

Em pouco tempo, a boate se esvaziou e com todas as pessoas fomos eu e Matheus juntos. Entramos no carro e nos direcionamos para casa. Fiquei um tanto preocupada dele dirigir, pois tinha bebido bastante, bem mais do que eu, entretanto ainda conseguia raciocinar bem.

Chegamos e paramos em frente à casa dele. Sua mãe estava no trabalho noturno de babá, o pai viajando e a irmã sabe lá onde. A casa vazia só para nós.

Intimidade entre nós era algo normal, total e de fato, sendo assim, logo que chegamos, Matheus já caminhou pela em direção ao banheiro tirando as blusa e calças.

Enquanto a mim, entrei, fui a cozinha e bebi água. Fui em direção ao seu quarto, o último no corredor, entrei sendo recebida por aquele maravilhoso cheio de frutas. Sentei tirei os sapatos, larguei a bolsa na mesa próxima ao computador e fui atender ao pedido sublime e inesperado de Matheus que escoou por toda a casa.

Ele estava somente de sunga, debaixo do chuveiro, e num golpe rápido puxou-me para junto dele. Ficamos ali rindo, falando besteiras por um tempo até que surpreendentemente, Matheus agarrou-me num beijo prazeroso e não muito longo.

Ao terminá-lo, olhei-o surpresa e ele me deu aquele sorriso vergonhoso e também surpreso. Em segundos, abraçou e falou bem baixinho no meu ouvido que queria minha ajuda para perder a virgindade, pois até o momento, só recebia, não dava.

Fiquei receosa. Poderia ser somente a aclamação vinda aos efeitos da bebida. Sai do Box rindo, peguei a toalha, sequei-me e fui para seu quarto. Matheus veio logo em seguida ainda um molhado e me beijou novamente.

Aclamava grandiosamente para poder penetra-me pela primeira vez, querendo um favor e sentir a sensação de não ser na ocasião o receptor. Em poucos, eficazes e ágeis gestos, colocou-me contra a parede e começou a explorar seu outro lado, um lado talvez não conhecido por ele, o lado hétero de seu ser.

Levantou minha blusa, retirando imediatamente meu sutiã e, ao olhar meus seios, começou a chupá-los velozmente. Apesar de nunca ter transado com uma mulher, Matheus aparentava saber exatamente o que fazer. 

Dentre essa chupada dava mordicadas nos biquinhos rosados de meus seios que consequentemente acabou por machucar um pouco, mas a pressão e a veracidade como fazia aquilo, para era surpreendente.

Após, pegou-me no colo e me colocou sobre a cama. Tirou a toalha que rodeava a parte de trás de seu pescoço e atirou sem olhar para o canto do quarto. 

Tirou meu cinto e desabotoou minha calça jeans tirando-a juntamente com minha calcinha nada comportada. Pediu carinhosamente se podia e deixei. Novamente surpreendeu. Abriu minhas pernas e fortemente lambia minha bucetinha sugando todo meu melzinho, chupava os lábios, enfiava a língua dentro da minha grutinha e tirava junto com seu dedo indicador direito curioso que o acompanhava.

Sua fase inicial tinha espetacular, todavia veio a insegurança e o instinto de aprender. Tirou a sunga e mostrou seu órgão duro, porém nem tanto. Nem muito grande nem pequeno, nem grosso nem fino, regular com aquela cabeça enorme vermelha.

Nesse momento, mandei-o deitar, beijei seu pescoço e lentamente desci para seu pau. Comecei lentamente um boquete. Brincava com aquele pau, vendo-o olhar admirado para mim por render-me a seus encantos carnais. Beijava-o, mordiscava, lambia até as bolas e voltava do talo a ponta colocando o máximo possível deste na boca ouvindo dar baixos e leves gemidos.

Subi novamente, beijei-o a boca, posicionei-me e seu pau e leve e lentamente sentei sobre ele. De início movimentos lentos com reboladas e mexidas acostumando sua pica na minha bucetinha quente e já não mais virgem há tempos, seguidas daquele sentido entra e sai suave para acomodação, os quais cada vez ficavam mais rápido e tensos.

Fiquei ali por um tempo, vendo-o curtir cada segundo com minhas reboladas, até pedir para ele agir. Ficamos de ladinho. Levantei e segurei minha perna direita, enquanto Matheus posicionava seu pau na porta da minha grutinha.

Ao aprontar-se, começou o movimento de entra e sai daquela pica assim como eu tinha feito: de início lento, depois pegando mais rapidez e força. Dentre idas e vindas daquele pau, o calor aumentava junto à excitação e força daquelas entocadas que faziam minha bucetinha latejar e cada vez mais pedir pica e em seguida gozando loucamente.

Matheus por outro lado, mantinha-se firme na posição atual de macho Apha e me penetrava arduamente rápido e sagaz. Sentia aquela pica dentro de mim por milésimos de segundo num entra e sai que prazeroso quase não sentido um segundo inteiro com o membro dentro da minha grutinha que não parava um só momento de latejar.

Depois, mudamos para um papai e mamãe. Mal conseguia me arrumar na cama, pois, veraz, Matheus me consumia de uma forma não esperada ainda. Não sei se por algum desejo já oculto, mas de toda forma, aquela era a transe mais inesperada que já tive.

Não demorou muito e após milhares de gozadas minhas, chegou sua vez de ejacular e entrei em cena novamente com o boquete, deixando parte daquela porra respingar sobre meu rosto.

Logo depois seu gozo, não demorou nada e já estava sendo fodida novamente, porém de quatro como uma cadela, gozando, rebolando e gemendo feito uma doida ou até uma ex-virgem atual.

Foram longas e aproveitadas horas da madrugada naquele clima forte e quente envolvido e marcado por várias vais e vens daquela pica deliciosa na minha bucetinha quente e fogosa. Ao fim da transa, retornamos ao banheiro e tomamos um belo banho juntos repleto de toque e masturbações ainda em clima quente e fervoroso.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Aluna Aplicada e a Última Penitência

Numa semana qualquer, num dia qualquer, mas não homem qualquer. Caminhava no centro da cidade, quando por surpresa reencontrei um grande parceiro, Gustavo, que por acaso tinha sido professor de física substituto no Ensino Médio. 

Lembro-me até hoje dos nossos amassos atrás do colégio, aquela língua, aquelas mãos, aquele cheiro... Não era muito velho no que parecia ser. Na época, eu tinha dezesseis anos e ele vinte e cinco, tinha começado a dar aulas lá no colégio devido ao estágio, contudo nada mais passou de uns pegas simples por lá mesmo e até boquetes quando dava. Sexo mesmo, não tinha acontecido.

Agora, muito mais experientes, já se passados  três anos, poderíamos completar atos deixados de lado. Naquela mesma noite nos encontramos, fomos a uma lanchonete e após colocar o papo em dia, Gustavo levou-me até sua casa. 

Não foi preciso eu sair do carro, ele mesmo saiu, abriu a garagem, logo em seguida voltou e entrou com o carro, sinal de que aquela noite eu não voltaria para casa. Começou lentamente a passar suas mãos em minha coxa, falar mesmices eróticas me excitando psicologicamente e aqueles toques fortes e ao mesmo tempo macios num vai e vem do meu joelho até bem próximo de minha virilha me deixaram louca.

Após cravar-me o delicioso beijo, saímos praticamente colados do carro. Encurralada por ele e o carro, Gustavo abaixou minha blusa ao estilo tomara que caia sem sutiã e começou a abocanhar meus seios fortemente, brincando com o biquinho que já se enrijecia de tesão que estava sentindo e minha xana umedecia.

Pouco após, entramos em casa pela porta da cozinha,virando-me e segurando pelos cabelos sem machucar, mas num estilo "Sou eu quem mando aqui", Gustavo aproximou da mesa me guiando e deixou sua mão percorrer meu corpo até a bunda, na qual após uma apertadinha, levantou minha saia e arrebentou um lado que prendia a calcinha, logo caindo pelas pernas e chegando enfim ao chão.

Ele passou sua mão direita acariciando minha bucetinha, que por sinal já se encontrava molhadíssima. Abriu o zíper de sua calça e sem preocupar-se com cueca, pois não usava, penetrou-me rápido e indolor. Um mix atingir meu grelo, prazer imediato, bem leve ele começou a movimentar e eu empinava mais facilitando a situação. 

Estava prestes a gozar quando ele tirou sua pica e pediu para eu ir para o quarto e esperar por ele. Segui o corredor, na realidade nem um pouco grande. O quarto era praticamente do lado da cozinha. Entrei, tirei a saia e logo veio ele já nu abraçando-me por trás.

Subi na cama e Gustavo colocou-me de ladinho e começou o serviço, em questão de segundos ele aumentou a velocidade das entocadas e eu sentia aquela pica latejante na minha gruta num entra e sai delicioso, tão quão não resisti e gozei umas duas vezes naquela posição. 

Em seguida mudamos para uma cavalgada, ele, cuidadoso, preparou-me, posicionou e deu cartão verde para iniciar. Subia e descia sentindo maravilhosamente sentindo aquele pau grosso parecendo alargar minha xana, depois ela se contraia e a pica voltava, uma sensação mais forte que as outras, um tesão diferente, fato que eu mesma já estava sendo levada ao delírio. 

Levantou-se posteriormente e veio com o castigo para a menina má, a aula desobediente e pegando sua camisa, amarrou minhas mãos na cabeceira da cama, permitindo movimentos, mas não fuga. 

Aproximando-se de mim, ele deu uma balançadinha na tora e ofereceu para mim chegando bem pertinho da minha boca e quando abri a enfiou tão rápido que senti ela quase em minha garganta. Começou a controlar um entra e sai veloz e desacelerando, mexendo em meus cabelos, deixando por minha conta o resto. Iniciei o processo novamente, chupava com vontade aquela pica que a tantos queria que fodesse minha bucetinha.

Ele tirou depois de bastante tempo com sorriso safado dizendo que se não tirasse não sobrava pica pra bucetinha e num papai e mamãe divino começou a adentrar minha grutinha em velocidade constante, como dizia sua própria matéria, e não se conteve o orgasmo seguinte tal qual resultou num gozo seguido de outro.

Mudamos de posição mais algumas vezes, umas até que eu nunca tinha feito e que não sei muito bem explicar a não ser dizer que para ela eram necessárias flexibilidade e davam muito tesão. 

Gustavo me chamava de sua putinha, gostosinha, entre outros nomes que não me lembro. Perguntou se por acaso já tinha talvez transado com algum outro professor e ao sinalizar que não exigiu exclusividade, senão mostrou que a penitência seria maior que essa.

A esse ponto já gemia sem parar, minhas pernas estavam trêmulas, Gustavo pediu para eu ficar de quatro e assim que o fiz, sem esperar, ainda me posicionando, entocou a tora de tal forma que não sentir era impossível. Por conseguinte vieram mais e mais, fortes, ágeis e sem piedade, sendo que chegava a ser difícil permanecer "parada".

Para fechar a noite com chave de ouro, Gustavo simplesmente anunciou o fim do castigo e com a ferramenta já lubrificada por meus gozos, penetrou lentamente meu cuzinho que há algum tempinho não era visitado, causando até uma certa dorzinha inicial. Vagarosamente, deu início ao ritual de entra e sai, bem simples e gostoso, evoluindo aos poucos, mas não muito. 

Após pouco tempo, Gustavo emendou num gozo sublime que simplesmente inundou meu cuzinho. Dormimos juntos aquela noite e de manhã, antes dele me levar para casa brincamos um pouquinho mais num 69 incrível. 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Orgias durante a pausa do almoço

Era para ser papo rápido, nada mais que quinze minutos. (Pois é! Era, pretérito PERFEITO). Porém, ao andar da carruagem, pareceu uma eternidade até iniciarmos o perigoso ímpeto.

Sempre foi incrível a minha relação com Bruno, desde a infância quando éramos obrigados por nossas mães a manter constante contato no colégio, a adolescência, quando descobrimo-nos aos poucos e deliciávamos com os aprendizados de um bom sexo oral.

O ditoso da vez trabalha em uma loja no Centro da Cidade Maravilhosa e minha missão era de simplesmente ir até lá e lhe entregar o envelope a pedido de sua mãe, seguido por confirmar a carona para casa após a saída do curso.

Tive que esperar uns vinte minutos até Bruno aparecer, dispensando os mais diversos funcionários dedicados que vinham oferecer seus serviços e papeando tranquilamente com uma senhora de muito bom humor que denunciava cada erro na vestimenta que procurava para sua filha.

Finalmente o tão esperado apareceu, contudo, ignorou-me por instantes pedindo somente para que o acompanhasse. Rodamos praticamente todo o local até enfim pararmos perto do estoque.

A porta sanfona estava entreaberta e pude ver caixas de sapatos e algumas com blusas ainda em saquinho transparentes. Senti somente ele me segurando pelo braço e puxando ágil, sem machucar, até outro canto da loja, uma ala com porção de caixas entreabertas sem absolutamente nada dentro além de sacos plásticos ou plástico bolha.

Ele: Aqui podemos conversar melhor!

Abriu outra porta sanfona que ficava oculta ali e que até então, para qualquer cliente que passasse, era inexistente. Para completar, tratava-se de uma salinha generosa por sinal. Havia uma pequena mesa e um bebedouro de galão.

Ele: O que foi? – então fui mais breve possível, sentando de pernas cruzadas sobre a mesa para pegar o envelope dentro da bolsa.

Senti suas mãos percorrerem minha panturrilha e adentrar por baixo do vestido soltinho.

Eu: Bruno, agora não. Podem nos pegar. – entrei logo o envelope e confirmei a carona, no entanto, suas mãos envolveram minha cintura rapidamente, puxando para si e colando seu rosto no meu. Antes que eu pudesse dizer algo, ele argumentou.

Ele: Já está na minha hora de almoço e podemos ficar aqui sem problemas – desceu a alça do vestido juntamente a do sutiã e deferiu beijos em meu pescoço seguindo ao ombro.

Eu: Por mais tentador que seja, podem nos pegar e você será demitido.

Ele: Está com medo, dona Gats? Achei que gostasse do perigo de ser descoberta. Não sempre foi assim?!

Sua mão direita já apertava minha coxa por baixo do vestido e brincava com a tira da calcinha. Bem ou mal aquilo me parecia um desafio e então aceitei como um. Isso sem dúvidas sempre foi uma grande fonte de tesão para mim e quanto ao lugar, foda-se. Seria mais uma experiência deliciosa.

Beijei imediatamente Bruno em sinal de aceitação enquanto desabotoava sua camisa deixando a mostra o tórax definido, mas sem exageros. Como para fechar com chave de ouro, a sonoplastia tratou de colocar uma música que tomasse conta da loja. Agora sim ninguém escutaria nossos ruídos.

Minha mão acariciava seu cabelo e outra minha bucetinha, só para avisar que a pica já vinha, simultaneamente, ele se inclinou e começou a chupar meus peitinhos. Era como um ritual e de maneira alguma podia faltar. Meus gemidos durante o ato sempre o faziam realizar com mais intensidade.

Assim que parou, abaixou a calça e surpresinha: estava sem cueca, menos uma barreira. Tirei a calcinha e abri um tanto as pernas, levantando o vestido.

Sem cerimônia alguma, inseriu rápido e forte seu pau, segurava-me pela cintura a fim de evitar que a mesa rangesse muito ao balançar e começou a socar. A intensidade aumentava e novamente a sonoplastia nos acobertou iniciando um rock intenso.

Tentava eu manter os braços firmes, quando repentinamente me tomou nos braços, tirou a pica e me colocou contra a mesa, de costas para dele. Senti o ardor de uma forte palmada que deferiu em minha coxa direita enquanto socava, agora mais rápido, e apertava com a outra mão meu seio, trazendo uma leve dor que por si só aumentava o tesão.

Tão repentina começou a música cessou em meio a um gemido mais alto que eu emitia. Aquela pica pulsava dentro de mim e minha xana já deixava seu mel escorrer pela virilha, quando, para completar, emendei num gozo e novamente gemi, pouco mais alto e tive este abafado pela mão quente de Bruno.

Senti sua tora ser posicionada em meio cuzinho, rodeando calmamente e sua risada ousada com seu perfume forte que por sinal devia se chama Pura Malícia ou Malícia em Pessoa. Minha bolsa havia caído, porém pude ver de reflexo a luz do celular recebendo ligação, mas dane-se. Pelo menos eu tinha colocado no silencioso! Estava preparada para a penetração que seria mais lenta que a outra e aquele joguinho do seu pau roçando e alternando em minha intimidade fez-me fincar as unhas na mesa e soltar um murmuro.

Entretanto, duas vozes femininas estavam se aproximando, logo me calei, quanto a Bruno... Ha! Continuou fazendo questão de roçar sua envergadura próxima ao clitóris. Cerrei os dentes para não dar um gemido alto e atrair atenção de ambas as mulheres, uma a qual pude notar ser a que eu estava conversando antes de encontrar Bruno. Cadê a sonoplastia nessa hora, caralho?!

Por sorte, uma voz masculina invadiu o local pedindo para que as senhoras o seguissem, pois sabia onde estava o que procuravam. Ufa!

Ele: Viu? Ainda não confia em mim, Gats?! – riu.

Por mais desconfiada que eu fosse das artimanhas de Bruno, ainda sim tinha um pouco de certeza que não seríamos pegos. Por outro lado, conseguia desconhecidamente me surpreender com sua perspicácia, desde quando fodemos na garagem da sua avó no natal passado ou no terraço de sua casa mesmo sabendo que o vizinho de trás fofoqueiro que só poderia estar de butuca.

Recuperei-me de meu devaneio, quando ele libertou meus pulsos, porém enrolou meu cabelo em sua mão, colocando-me contra a parede. Fala sério! Não sei se todas, mas acho uma delícia quando o homem brinca com o meu cabelo durante o sexo. Dá mais tesão, sei lá. Inexplicável assim como porque nenhuma mistura gera o vermelho. E Bruno sabia disso!

Seu pica socava agora sem problemas com o ranger de mesa alguma. Fiz questão de empinar pouco mais e só escutei um “Aham” vindo da parte de Bruno, um tanto misturado com o que eu poderia considerar um gemido.

Apoiei as mãos uma sobre a outra na parede para encostar a testa, inclinando ainda mais frente e empinando, com as pernas mais separadas um tanto para manter firme. Sua mão tratou de apertar minha cintura e entrando com mais rapidez e força, saindo deixando a fome de quero mais.

Ele: Gats, eu só acho que já já vou gozar. – sussurrou em meu ouvido e deu uma gargalhada.

Eu: Não se atreva me besuntar de porra aqui! – ordenei e ele riu.

Ele: Não sei não... Não tenho mais nada que uma ideia pra onde vai à gala.

Típico não?! Ainda não tinha feito e ali, naquele exato momento, não podia fechar melhor. Seu pau saiu lentamente da minha grutinha coberto de fluído. Agachei sem nem mesmo olhar ao seu rosto e coloquei a pica na boca.

Um rabo de cavalo era feito com meus cabelos para que pudesse visualizar a cena, ao mesmo tempo, eu não parava.

Ele: Mas que menina gulosa! Pega quase tudo! - disse baixinho e escutei ri, enquanto eu revirava os olhos e ri simultaneamente por dentro, sem perder o ritmo do boquete.

Finalizando tudo, o tocar de uma melodia. Não, não era o celular dele e sim a sonoplastia que quis voltar a colaborar e pôs The Only Exception para tocar. O ritmo não tinha nada a ver com o que fazíamos, porém só o baque de soar alto e depois reduzir relativamente o volume foi o suficiente para que Bruno ejaculasse e o gozo fosse direto para minha garganta sem pestanejar.

Engasguei-me um pouco, porém Bruno vendo minha vermelhidão e prontidão à tosse, ofereceu um copo com água. Não demorou tanto para que nos recompormos e sairmos da saleta, incrivelmente suados. Despedi-me e sai em direção ao curto, no qual cheguei sete minutos atrasada, o que não significou exatamente nada.


Só depois fui parar para ver de quem seria a ligação em momento tão impróprio. Quem não, o que! Não passava da operadora que mais tarde tratou de ligar novamente oferecendo novo plano. Apesar dessa frustração, o restante do dia foi relativamente proveitoso, chegando a ter até mais alguns pegas no carro antes de irmos para casa.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Fugidinha

Sua respiração ofegante eu sentia em minha nuca. Suas mãos percorriam meu corpo, deixando-me trêmula, tal qual mal conseguia me manter em pé. Aos poucos sua mão passou por baixo dos shorts e calcinha do biquíni.

Fui colocada sobre a mesa havia naquele pequeno cômodo. Ele desamarrou a parte superior do biquíni e tocou meus seios. Num gesto rápido puxou-me para próximo dele e os colocou na boca, deliciosamente os deliciando, mordicando, chupando... Enquanto isso sua mão direita me masturbava deliciosamente com um, seguido de dois e três dedos alternados entrando e saindo da minha bucetinha.

Mal parou por instantes para colocar seu pau para fora, desci, pus-me de joelho, dei uma última olhada para seu rosto e coloquei o mastro na boca, maravilhosamente quente e pulsante. Uma de suas mãos percorria meus cabelos, chegando ao máximo nos seios de biquinhos rijos por tesão, enquanto a outra acompanhava e influenciava cada vez mais o movimento de vai e vem naquele boquete.

No ápice, ele pegou-me pelo braço, deixou-me sofá, tirou meu short, abriu minhas pernas e adentro meu seu. Aquela língua quente, áspera, percorria os lábios de minha xana igualmente quente e brincava de coelho na toca. Eu gemia baixinho e seguida fiquei de quatro, chamava-o carinhosamente para me fuder imediatamente, rebolando lentamente.

Ditoso, logo veio ele e penetrou com aquela pica grossa, iniciando um entra e sai rápido, aumentando aos poucos a velocidade das entocadas, cada vez mais fortes, mal conseguia continuar na posição, logo que cada uma me movia para os lados.

Em seguida, ele sentou, posicionando-me defronte a ele, iniciei a cavalgada, ao mesmo tempo sentia suas mãos em minhas nádegas e sua boca novamente chupando meus peitinhos. De movimentos lentos a rápidos, subia e descia com toda energia em sua virilidade, emendada num gozo lubrificante que aumentava ainda mais o clima do sexo em si.

Prosseguimos a transa em pé, eu apoiada na parede, sua mão envolvendo meu quadril, socando ágil em minha bucetinha. O resultado do orgasmo já começava a escorrer lentamente por minhas coxas, em conjunto permanecia naquele entra e sai, entra e sai, entra e sai...

Mantivemo-nos assim por longo tempo, até ele pegar-me nos braços fortes, eu agarrada a seu pescoço e me movimentar de cima para baixo, devagar, ousado e aprazível.

Retornamos ao sofá em sentido direito e esquerdo a posição de ladinho, findando com um 69 dos deuses quando ele liberou aquela surpresinha branca em minha boca, quente e pura, chegando a escorrer pouco por minha face. Recompomo-nos por alguns segundos, mantivemos carícias por certos minutos até voltarmos e nos juntarmos novamente ao pessoal na praia, após nossa fugidinha!
                      

terça-feira, 11 de novembro de 2014

De quatro, porque sim!

Provas no curso geralmente deixam muita gente nervosa e algumas optam pelo antigo método de reunir-se com os amigos em algum local, seja lá qual for, e em muitas dessas "saídas para estudar" ocorrem aventuras memoráveis. 

O local em questão de uma dessas aventuras é a casa de Wellington, um rapaz com cerca de um metro e oitenta de altura, ombros largos devido a prática de judô, olhos amarelados como os de um gato, cabelos castanhos médios e uma leve sombra de barba de charme. 

Combinados no domingo, juntei-me a Miranda e Luan e fomos em direção a casa de Wellington, a qual por sinal, eu própria não fazia a mínima ideia de onde se localizava. Assim que cheguei, notei que se tratava de uma residência de classe média, bem conservada apesar da estrutura aparentar antiga, com longos muros em cor cinza e portões pretos. O morador veio nos elucidar com um sorridente bom dia. 

A casa em si não era tão grande: dois quartos, sala, cozinha, banheiro e uma pequena área de serviço. Reunidos em torno da mesa, tirando dúvidas após cerca de meia hora somente conversando, o tema sim foi discutido e não custou muito para o casalzinho de muito fogo que há bastante tempo estava entre amassos deixar-nos a sós e ir para um lugar mais reservado, um hotelzinho pelo qual tínhamos passado durante o percurso.

O assunto não muito prosseguiu, o calor aumentou e observei atentamente enquanto Wellington retirava a blusa e deixava o peitoral exposto, definido e corado pelo sol. Sentado ao meu lado, senti sua respiração em meu pescoço quando se aproximou pouco mais, um tanto ofegante de ansiedade, digamos assim, sua mão deslizou lentamente por minha coxa, chegando finalmente em minha virilha e fazendo leve pressão contra o tecido da calça jeans, quando me retirei para o toalete. 

Logo que sai, fui surpreendida por Wellington, puxando-me para o lado e pressionando contra a parede. 

Ele: "Se acalmou?!"

Eu: "Sim, mesmo não estando nervosa ou com raiva".

Um leve sorriso brotou em seus lábios. Senti seu perfume invadir-me e deixar um tanto tonta. A mão esquerda me segurava pela cintura, enquanto a outra lentamente subiu por baixo da camisa e arrancou num só golpe meu sutiã. 

Os lábios dele discorriam leves beijos por meu pescoço, abrindo aos poucos os dois botões de minha calça e a retirando, ágil. Afastou-se um pouco, passou a língua no lábio inferior, percebendo eu o quão comia-me com os olhos. 

Só de calcinha já, segui para a sala, como o próprio sugeria ao mexer de cabeça. Tirando os materiais da mesa, subi e sentada fiquei. Não custaram dois segundos para que a boca de Wellington consultasse fortemente meus seios com longas chupadas e pressão, fazendo-me soltar leves gemidos.

Colocou-me de quatro depois e deferiu dois leves beijos em cada nádega, descendo sua língua áspera, quente e versátil por meu cuzinho chegando, enfim, a minha bucetinha que começava a umedecer com as cenas que possivelmente se sucederiam. 

Assim que me sentei novamente, Wellington já tirava sua bermuda e era ligeiramente notável seu membro rígido pela cueca box de cor preta. Desci então com uma de suas mãos apertando fatoradamente cada seio, posta de joelhos, retirei seu pau pulsante e bem quente, de glande rosada e grande, médio em largura e comprimento, lambendo com a pontinha da língua o início, descendo até o talo e tomando em minha boca numa só vez quase por completo, vagarosamente num entra e sai. Com uma pequena pausa para chupar suas bolas e retornando com mais veracidade o boquete intenso, não muito duradouro.

Pedindo para que eu ficasse de pé, prontamente atendi. Apoiada eu em uma das cadeiras, já Wellington levantou uma de minhas pernas um pouco e com a outra mão prestou-se a masturbar-me calmamente, tomando leves gemidos de tesão simultaneamente minha xana ficava encharcada.

Repentinamente, segurou-me pela cintura e pressionando contra a parede não muito longe de onde estávamos, posicionou sua pica e invadiu minha bucetinha, a qual não tardou em engoli-la na primeira entocada.

Um ritmo intenso de primeira, segurava-me com uma das mãos em Wellington, enquanto com a outra segurava a perna para ele me foder mais. A posição não era uma das melhores, mesmo assim estava uma delícia.

Subitamente, Wellington parou, puxou-me para si num beijo o qual nem pude retribuir de surpresa, levando-me, em seguida, com sua mão em minha cintura para o último quarto. 

Estava impecável como quarto dos melhores hotéis da cidade, antes que o próprio dissesse, pus-me de quatro sobre a cama, rebolando o mais sensual possível, atraindo-o com sucesso e novamente seu pau me invadiu com intensidade, causando inicialmente certo ardor, transformado em seguida em pleno prazer, com a rapidez do bombardeio de Wellington, tal qual eu mesma mal conseguia continuar de quatro sobre a cama. 

Com as pernas já pouco bambas, ele se sentou ao meu lado, aproximando-se de mim, abrindo ao máximo minhas pernas, enquanto meu tronco estava deitando, começou, apoiado sobre a perna direita, com a minha esquerda sobre seu ombro, a socar mais lentamente em minha bucetinha, sentindo seu saco bater em minha virilha, e o som de nossos corpos se encontrando a cada movimento.

Não resisti e gozei, e percebendo isso, Wellington começou a massagear meu clitóris enquanto continuava a me penetrar, agora um pouco mais forte, com seu pau que parecia ter aumentado de tamanho dentro de mim nesse intervalo de tempo.

Uma sorrateira gargalhada, não alta nem baixa, proferiu Wellington que soltou minha coxa, já avermelhada com o quão ele apertava, deitou e me puxou para ele, ficando colados e, de ladinho, retomou o impacto, agora mais forte e mantendo o ritmo, demonstrando aos poucos a respiração mais ofegante, igualmente a minha que a instantes anteriores já se encontrava. O calor parecia tornar tudo mais proibido e prazeroso, e aos poucos começávamos a suar, e ao momento que esta quantidade aumentava (o calor), os entra e sai, entra e sai, entra e sai, contínuo e voraz, intensificavam-se.

Durante a mudança de posição, preparando-me para um papai e mamãe, Wellington deu-me uma espécie de "golpe carinhoso", digamos até divertido, colocando-me ao contrário e sugerindo pelos gestos obscenos que fazia, um 69, o qual foi iniciado ao mesmo momento. Meus leves gemidos eram abafados pela pica dele quase em minha garganta e seu saco tão próximo aos meus olhos. 

Terminado este, ao final de bastante durabilidade, incrivelmente excitante, o próprio disse que era a minha vez de escolher a posição, pois certamente, era a última e onde eu mais "sofreria". 

Posicionada de joelhos, passei os dedos em minha xana ligeiramente encharcada e latejante, olhei para ele que apresentava a sobrancelha direita arqueada enquanto batia uma punheta para manter o ritmo.

Ele: "Você acha que aguentará o tranco de quatro?"

Eu: "Mais é claro. É só vir. Sua putinha está louca por pica. Vai dar não?"

Mordi então o lábio inferior e acariciei minha bundinha. Logo veio ele com uma expressão safada, sorriso largo e olhos alegres, como se esperasse o que tinha escutado. Tocou minha bundinha avermelhada pela pressão que fizera anteriormente, dedilhou meu cuzinho e olhou para mim como se tal fosse a sobremesa, posicionou seu pau e adentrou. 

Rápido e intensivo, forte e instigante a mais, soberbo e relaxando, aquela penetração era uma mixagem de forte emoções, a qual tinha sensação certas vezes de sentir seu membro quase em meu útero, totalmente indolor e saciando a fome de minha bucetinha, dando mais veracidade a tudo com tamanha lubrificação.  Por segundos despercebidos, minhas mãos tremulavam, perdia eu a postura, já Wellington não parava momento algum nas fortes e famintas entocadas, escutando eu até certos gemidos da parte dele, no entanto eram quase que por completo ocultados pelos meus que chegavam até ficar pouco mais altos que de costume. 

Não sendo possível chegar a sobremesa, ele retirou seu cacete no momento exato em que ia gozar, lambuzando com cada jato minha bundinha, acertando um na porta me minha bucetinha e escorrendo devagar por minha perna. 

Recompondo-me do ocorrido, retornei o olhar malicioso que ele me deferira durante toda a transa e arqueei a sobrancelha sem apagar o sorriso, ganhando o mesmo em troca. Um dos jatos de gozo tinha atingido seu dedo, o qual fiz questão de lamber vagarosamente, degustando cada gota. 

Após um banho de água fria, Wellington me deixou em casa, estando ainda claro o dia, apesar de o relógio apontar dezoito horas e meia. Na semana seguinte, recebi uma mensagem de texto pelo celular a qual dizia: "Prova de química. Vamos combinar para estudar novamente? Aliás, ainda não tive minha sobremesa".